O volume e a gestão dos precatórios têm influência direta no rating de crédito (ou nota de crédito) dos entes públicos. Governos municipais, estaduais ou mesmo a União que acumulam grandes volumes de precatórios sem planejamento, ou que atrasam pagamentos, tendem a ser vistos com maior risco por agências de classificação de crédito e investidores institucionais.
Isso ocorre porque os precatórios são dívidas judiciais obrigatórias, reconhecidas por sentença definitiva. Quando mal administradas, essas dívidas pressionam o orçamento público e afetam a capacidade de pagamento e a saúde fiscal do ente devedor, elementos fundamentais para determinar a confiabilidade de um governo no mercado financeiro.
Um ente público com muitos precatórios em aberto ou com histórico de não pagamento pode ter sua nota de crédito rebaixada, dificultando o acesso a financiamentos, aumentando juros em empréstimos e reduzindo sua credibilidade junto a fornecedores e investidores. Isso cria um efeito cascata que impacta não apenas o mercado de precatórios, mas também toda a estrutura financeira daquele governo.
Por outro lado, entes que mantêm o pagamento em dia, respeitam a ordem cronológica e agem com previsibilidade no planejamento orçamentário costumam preservar ou melhorar sua reputação fiscal. Esse comportamento positivo valoriza os precatórios emitidos por eles e aumenta o interesse de compradores e investidores.
Na Premium Office Precatórios, avaliamos com profundidade a saúde fiscal e o comportamento histórico dos entes devedores para orientar nossos clientes sobre os riscos e oportunidades de cada precatório. Se você deseja negociar seu crédito com segurança e entender como o rating do devedor impacta seu valor, fale com nossa equipe. Oferecemos análise estratégica, suporte jurídico e clareza em cada passo da negociação.