O valor de um precatório não depende apenas da quantia fixada pela sentença judicial. Um dos fatores que mais influencia o valor de mercado e o interesse de investidores é o tipo de ação que originou o precatório. Isso porque a natureza da causa define se o crédito será classificado como alimentar ou comum, além de impactar a prioridade no pagamento e a percepção de risco.
Precatórios originados de ações alimentares, como salários atrasados, aposentadorias, pensões ou indenizações por morte ou invalidez, têm prioridade na ordem de pagamento, conforme previsto na Constituição. Por isso, costumam ter maior valor de mercado, menor deságio e maior interesse de compradores. Além disso, pessoas com mais de 60 anos ou com doenças graves podem receber de forma ainda mais antecipada, por meio de preferência legal.
Já os precatórios oriundos de ações comuns, como desapropriações, questões tributárias ou indenizações civis, seguem uma fila de pagamento mais longa, o que pode aumentar o risco de atraso e reduzir o valor em uma negociação de venda. Investidores tendem a aplicar um deságio maior nesses casos, justamente pelo tempo de espera e pela incerteza associada.

O tipo de ação também influencia o cálculo de juros e correção monetária, o que pode impactar diretamente o valor atualizado do crédito. Além disso, determinados tipos de ações podem envolver maior complexidade jurídica, o que exige atenção redobrada na hora de vender ou negociar o precatório.
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