Investir em precatórios pode ser uma excelente estratégia de diversificação e geração de retorno acima da média da renda fixa. No entanto, como qualquer ativo de maior complexidade jurídica, o mercado exige atenção, estudo e suporte profissional. Para quem está começando, evitar os erros mais comuns é o primeiro passo para investir com segurança.
Veja a seguir os principais deslizes cometidos por investidores iniciantes — e como evitá-los.
1. Ignorar a análise do ente devedor
Muitos iniciantes olham apenas o valor do precatório e o deságio oferecido, mas esquecem de investigar quem é o ente público que deverá pagar o título. Estados ou municípios com histórico de inadimplência ou em regime de recuperação fiscal podem atrasar — e muito — o pagamento.
👉 O que fazer: Avalie sempre o risco fiscal do ente devedor e a posição do título na fila orçamentária.
2. Desconhecer o tempo de pagamento
Outro erro comum é não entender que precatórios têm prazos longos para recebimento — às vezes, de vários anos. O investidor iniciante pode entrar esperando liquidez rápida e se frustrar.
👉 O que fazer: Alinhe suas expectativas ao tipo de precatório e ao cronograma legal de pagamento. Precatórios prioritários (por idade ou doença) e federais têm maior previsibilidade.
3. Confiar em promessas irreais ou propostas milagrosas
“Pagamento em 6 meses com lucro garantido!” — esse tipo de discurso costuma atrair investidores inexperientes. Mas no mercado de precatórios, excesso de otimismo costuma esconder riscos ou fraudes.
👉 O que fazer: Verifique a reputação da empresa compradora/vendedora, consulte o CNPJ, desconfie de ofertas fora da média e peça análise documental completa.
4. Não contar com suporte jurídico especializado
Precatórios envolvem decisões judiciais, trânsito em julgado, habilitação, bloqueios e embargos. A ausência de análise jurídica e acompanhamento profissional pode colocar todo o investimento em risco.
👉 O que fazer: Sempre conte com uma assessoria jurídica experiente e especializada. Ela vai verificar a segurança do título, evitar armadilhas contratuais e acompanhar o recebimento.
5. Negociar sem conhecer o contrato de cessão
Alguns investidores assinam contratos sem ler as cláusulas com atenção. Isso pode gerar perda de direitos, falta de garantias ou problemas futuros.
👉 O que fazer: Leia com calma, peça explicações sobre cada cláusula e só assine após entender todos os termos e prazos.
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